A fim de propiciar ainda mais segurança no trabalho de triagem de materiais recicláveis, a Cáritas Arquidiocesana e a Associação das Entidades do Projeto TransformAção, realizaram nestas terça e quarta-feira a entrega de equipamentos de proteção individual às Associações e Cooperativas acompanhadas. Os equipamentos foram adquiridos pela Cáritas através de recursos do Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal e da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho.
Atingindo cerca de 50 pessoas, o projeto beneficiou a Associação Amigos do Meio Ambiente – AAMA; a Associação de Recicladores Esperança da Vitória – AREVI; a Associação de Recicladores do Parque Bela Vista – RECIBELA e a Cooperativa Mista de Produção e Trabalho dos Empreendedores Populares da Santa Marta LTDA – COOTRAEMPO.
Os equipamentos de proteção fornecidos incluem: capa de chuva - para coleta de materiais nos pontos; protetor auricular - para proteção do ouvido, luva, jaqueta, botina, óculos, jaleco, camiseta e máscara. Nesta ocasião, a última entrega realizada em 2013, o kit conteve camiseta, botina, luva e máscara, uma vez que os outros já foram repassados no decorrer do ano.
Lizione Lopes Dal'Piasi, assistente social do projeto, explica que os EPI’s são previstos nos recursos acessados especialmente em virtude do ambiente de trabalho dos recicladores. “É fundamental que eles realizem o trabalho com todos os equipamentos”, afirma.
A associada da AAMA, Vanusa Paz, relata: “As botas nos ajudam muito, pois ficamos protegidas para não cortar os pés com vidros ou metais. As camisas nos identificam e com elas não estragamos as nossas roupas. Já as luvas protegem as mãos e, como lidamos com o lixo, só com as luvas mantemos elas limpas. O EPI facilita muito o nosso trabalho”. A colega de Vanusa, Rosemari Alves, reforça: “Sem o EPI dificulta o trabalho, já que ele é bastante perigoso. Além disso, quando chove temos também as capas para proteção”.
A utilização dos Equipamentos de Proteção Individual são também uma norma do ministério do trabalho e vigilância sanitária, para garantir a segurança do trabalhador em situações específicos de risco. No caso dos recicladores, que estão expostos a uma série destes fatores, o uso dos EPI’s se torna ainda mais essencial e, por isso as associações e entidades que apoiam os grupos buscam garantir que cada associado/cooperado possua os seus.
Atingindo cerca de 50 pessoas, o projeto beneficiou a Associação Amigos do Meio Ambiente – AAMA; a Associação de Recicladores Esperança da Vitória – AREVI; a Associação de Recicladores do Parque Bela Vista – RECIBELA e a Cooperativa Mista de Produção e Trabalho dos Empreendedores Populares da Santa Marta LTDA – COOTRAEMPO.
Os equipamentos de proteção fornecidos incluem: capa de chuva - para coleta de materiais nos pontos; protetor auricular - para proteção do ouvido, luva, jaqueta, botina, óculos, jaleco, camiseta e máscara. Nesta ocasião, a última entrega realizada em 2013, o kit conteve camiseta, botina, luva e máscara, uma vez que os outros já foram repassados no decorrer do ano.
Lizione Lopes Dal'Piasi, assistente social do projeto, explica que os EPI’s são previstos nos recursos acessados especialmente em virtude do ambiente de trabalho dos recicladores. “É fundamental que eles realizem o trabalho com todos os equipamentos”, afirma.
A associada da AAMA, Vanusa Paz, relata: “As botas nos ajudam muito, pois ficamos protegidas para não cortar os pés com vidros ou metais. As camisas nos identificam e com elas não estragamos as nossas roupas. Já as luvas protegem as mãos e, como lidamos com o lixo, só com as luvas mantemos elas limpas. O EPI facilita muito o nosso trabalho”. A colega de Vanusa, Rosemari Alves, reforça: “Sem o EPI dificulta o trabalho, já que ele é bastante perigoso. Além disso, quando chove temos também as capas para proteção”.
A utilização dos Equipamentos de Proteção Individual são também uma norma do ministério do trabalho e vigilância sanitária, para garantir a segurança do trabalhador em situações específicos de risco. No caso dos recicladores, que estão expostos a uma série destes fatores, o uso dos EPI’s se torna ainda mais essencial e, por isso as associações e entidades que apoiam os grupos buscam garantir que cada associado/cooperado possua os seus.
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