20 de fevereiro de 2014

Cáritas e Projeto TransformAção firmam parceria com Ministério Público Federal

A Cáritas Arquidiocesana de Passo Fundo e o Projeto TransformAção oficializaram na tarde desta quarta-feira, 19 de fevereiro, uma parceria com o Ministério Público Federal (MPF), por meio da Procuradoria da República no Município de Passo Fundo. A assinatura do “Termo de Destinação de Valores Judiciais com Encargos” foi realizada por representantes das entidades e pelo Procurador da República, Bruno Alexandre Gütschow, na sede do MPF.

O apoio à Cáritas se dará através do Projeto “Economia Popular Solidária Transformando Realidades”, que busca reforçar a organização de grupos de Economia Solidária e a organização de espaços de divulgação e comercialização. São em torno de 10 grupos que serão beneficiados diretamente com o projeto, bem como organizações de mulheres e equipes paroquiais de Cáritas.

Já os valores destinados ao Projeto TransformAção serão investidos no Projeto TransformAção em Arte, que acompanha em torno de 65 crianças e adolescentes da Vila Popular, em Passo Fundo, através de oficinas de capoeira, dança, percussão, inclusão digital e reforço escolar.

O presidente da associação das entidades do Projeto TransformAção e membro da Coordenação Colegiada da Cáritas, Luiz Costella, destaca que o apoio do Ministério Público é fundamental para a consolidação e fortalecimento de algumas iniciativas. Para Costella os projetos vêm contribuir para a promoção e o protagonismo da população envolvida.

Bruno Gütschow, que atualmente é também coordenador da Procuradoria da República no Município de Passo Fundo, explica que os recursos que permitiram apoiar sete projetos nesta ocasião são resultado de uma série de fatores. “O que fazemos hoje é apenas a parte final de um processo. Tudo começa com uma ação judicial que trabalhamos e conseguimos êxito. Esse êxito gera recursos e estes recursos são destinados para instituições que podem aproveitá-los da melhor forma possível”.

Segundo o promotor, os projetos são analisados e avaliados, de modo que só são aprovados se estiverem dentro dos critérios do MPF. “O projeto precisa ter um fim social e a real intenção de trazer um bem para a sociedade. Isso ocorre por meio das entidades beneficentes ou daquelas voltadas ao atendimento ao consumidor”, completa Gütschow.



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